Onde ou Aonde?

(Por Thiago Brune – Colunista)

Dúvida comum a um grande número de pessoas, estes dois advérbios de lugar merecem nossa atenção na hora de utilizá-los, pois facilmente podemos incorrer num erro gramatical e prejudicar nossa redação. Na prática, “onde” sugere a ideia de lugar fixo, enquanto “aonde” traz o sentido de movimento.

onde aonde.jpg

Vamos tentar facilitar nosso entendimento com algumas dicas:

Onde” indica o lugar em que algo ou alguém está. Refere-se, normalmente, a verbos que indicam estados de permanência. Equivale à expressão “em que lugar”.

Por exemplo:
* Onde está seu filho?
* Onde iremos nos hospedar?
* Não sei onde ficaremos nas férias de inverno.
* Pois, onde estiver o teu tesouro, ali também estará o teu coração.

Aonde” indica movimento, aproximação. Equivale à expressão “a que lugar”.

Exemplos:
Aonde ele vai?
Aonde você quer chegar?
Aonde devo ir para comprar esses produtos?
Não sei aonde ir para vê-la.

Geoff Nicholls e a geração dos tecladistas escondidos

Por Humberto Domiciano – Colunista

Faleceu no último sábado (28), o tecladista e baixista Geoff Nicholls, que tocou entre 1978 e 1999 no Black Sabbath.

Com uma carreira de longos e excelentes serviços prestados à banda, Nicholls passou muitos anos ‘escondido’ nos shows e sendo creditado apenas nos discos. Ao contrário de nomes como Jon Lord, Keith Emerson e Rick Wakeman, ele tinha um perfil mais discreto e aparecia pouco, apesar de ter colaborado com diversas composições.

nicholls

Uma passagem que ilustra bem a força que o tecladista tinha se deu em 1986, quando durante uma lastimável apresentação do Sabbath com Glenn Hughes (este estava impossibilitado de cantar devido a problemas nas cordas vocais), Nicholls assumiu os vocais e Glenn, que naquele momento vivia um inferno no mundo das drogas dublou a voz dele…

A carreira do tecladista, no entanto, começou anos antes de entrar na banda. Ele fez parte do Quartz, um grupo que pode ser considerado um dos precursores do que seria a New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM) no começo dos anos 80.

Ele também gravou um disco com Tony Martin (vocalista do Black Sabbath entre 1987 e 1991 e depois entre 1993 e 1996) e nos últimos anos fazia algumas apresentações na companhia de Martin, em um grupo chamado Tony Martin’s Headless Cross, que interpretava clássicos da banda. O grupo se apresentou em São Paulo no ano de 2009.

 

A importância da Psicoterapia.

Print

Por: Adriana Fernandes – Colunista

Muita gente acredita que terapia é coisa pra gente doida, que não precisa, pois não está maluco, enfim… argumentos não faltam para “fugir” da terapia.

Infelizmente, por conta deste preconceito, muitas pessoas acabam perdendo a oportunidade de entrar em contato com questões internas importantíssimas e imprescindíveis de serem analisadas.

Se uma pessoa cai, se machuca e sangra, geralmente corre para o hospital sendo que o trauma físico está evidente, escancarado para todos verem. Então entendemos que as pessoas consideram as fraturas expostas mais “justificáveis” na hora de procurar ajuda.

A pergunta é: E quando a “fratura” não é exposta? Quando o machucado é extremamente doloroso e invisível?

Quantas e quantas pessoas optam por passarem por cima de uma infância traumática ou de um evento estressor por considerarem que TÊM QUE SEREM FORTES?

Sabemos que a sociedade cobra isso. Sabemos que hoje o que conta é a produção. Se uma pessoa mostra suas mazelas, indiretamente (para a sociedade) está mostrando que sua produção pode estar em risco. E isso é inadmissível!!

Quem falou? Quem falou que olhar para dentro é inadmissível?? Quem falou que para ser bom tem que dar conta sozinho. Que não pode procurar ajuda???

O risco em pegar conteúdos, colocar em um recipiente e fechar é altíssimo. Tudo que é embotado, fechado e “esquecido” tende a apodrecer. Se você pegar uma toalha molhada que seja, colocar em um balde, colocar uma tábua em cima e largar escondido na lavanderia, depois de algumas semanas ela estará podre!

A tendência de se esconder conteúdos, fingir que eles não fazem diferença e que com o tempo as coisas se ajeitam sozinhas, ou acreditar que só uma conversa com um amigo já ajuda… é arriscado. Fora que, como eu disse em outro post, as pessoas estão cada vez mais carentes e, ás vezes, uma conversa se torna um perigo visto que o outro pode não resistir e depositar conteúdos dele à conversa e você  pode sair até mais carregado da “tentativa” de desabafar.

O psicólogo existe para isso. Estuda e busca ampliar seus conhecimentos sempre no intuito de auxiliar o paciente neste caminhar. As sessões são desenvolvidas em parceria, paciente/psicólogo buscam elaborar juntos questões sobre o Universo interno do paciente, inclusive com estratégias simples e eficazes para serem colocadas em prática com o objetivo  de fornecer cada vez mais ferramentas para a pessoa no sentido de fortalecê-la dentro do que ela necessita e faz sentido para ela.

A maioria das pessoas imagina que o valor de cada sessão é um absurdo. Não é bem assim. Muita gente consegue adaptar o valor das sessões ao bolso. Pode ser que seja necessário fazer uma pesquisinha. Mas que dá, dá.

Dicas:

Muitos psicólogos abrem vagas para atendimento social , onde o valor é simbólico. Isso sem mencionar Faculdades e Universidades onde, no programa de residência, os alunos realizam atendimentos gratuitos sob supervisão. Existem também ONGS e Associações que disponibilizam profissionais para atenderem à sociedade. Ou seja, existe uma série de possibilidades de acesso ao atendimento.

Se você percebe a necessidade de fazer terapia, mas fica protelando, deixando para pensar nisso depois, é sinal de que seu mecanismo de defesa entrou em ação. Preste atenção à sua resistência. Na verdade, ao invés de te promover “resistência”, ela te promove fadiga. Pense nisso e já pra terapia! 😉

Adriana Fernandes
Psicóloga e Neuropsicóloga
Contatos –  Funpage: https://www.facebook.com/adriananeuro/
Cel/What´s: 99345-8000
Atendimento Online: http://www.olharparadentro.com.br

Imagem: http://unipazparana.org.br

Desmistificando o Auxílio Reclusão.

Por Andréa Camisotti – Colunista

 

 

images

Hoje vou falar sobre um assunto que todo mundo já postou algo ou já curtiu algo sobre, e normalmente a INFORMAÇÃO ERA MENTIROSA e vocês nem sabiam!!

Então, vamos lá!!

 

História 1.

João, rapaz trabalhador, trabalhava numa loja de artigos esportivos, cristão, frequentador assíduo das missas aos domingo. Casado com Joana, sendo que, deste casamento nasceram Robertinho, 6 anos e Mariazinha, 5. Agora, Joana estava à espera do terceiro filho, já com nove meses de gravidez, pronto para vir ao mundo e nascer na família perfeita. Joana não trabalhava, sendo a família toda, apenas sustentada por João, com um salário de R$ 1.200,00.

João, apesar de ser cristão e frequentar a Igreja, não praticava aquele ensinamento de Cristo, sendo, ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, Mateus 22.

João sempre pensou, amar ao próximo só se ele for correto igual a mim. Não amo bandidos, aliás, bandido bom é bandido morto. Tirando esse pensamento, João era uma ótima pessoa.

No dia 20.01.2017, enquanto estava trabalhando, recebeu uma ligação de sua esposa, informando que sua irmã a estava levando para o hospital, pois estava sentindo as dores do parto. Pediu que ele ficasse tranquilo, que continuasse seu trabalho, afinal, pelas duas últimas experiências, demoraria no mínimo 5 horas para a criança nascer.

João, vai à sala de seu “chefe” e o comunica que daqui algumas horas, terá que sair mais cedo para ver o nascimento de seu filho.

Seu chefe, decide naquele momento, comemorar o nascimento da criança e convida João para almoçar. No almoço, ele pede duas doses de whisky, uma pra si mesmo e outra para João. Apesar de João não beber nada alcoólico, tendo em vista a “gentileza” de seu chefe, acaba por aceitar a dose.

Eles bebem e João sai do restaurante direto para o Hospital. No meio do caminho, João se sente levemente tonto e alterado, visto que não estava acostumado a tomar bebidas alcoólicas. Eis que, Lara, uma criança de 08 anos, atravessa a rua abruptamente e João a atropela. Desce do carro, vai ao encontro da criança, caída no chão, quando sua mãe chega, ele tenta explicar à ela o que ocorreu. Ela percebe que João está alterado e começa a gritar que ele matou sua filha porque estava bêbado.

Movido pelo medo e apavorado, João volta ao seu carro, e vai embora, sem prestar socorro.

As câmeras de segurança da rua, publicam a foto de João em todos os jornais e o mesmo, passa a ser procurado pela polícia e condenado pela sociedade.

João, dois dias mais calmo, se entrega à policia e é preso, principalmente pelo clamor popular.

História 2.

Gustavo, nasceu na favela. Desde criança não gostava de estudar e sua mãe também não fazia questão alguma lhe cobrar disciplina nos estudos. Conclusão: Gustavo, 29 anos, analfabeto, nunca trabalhou em lugar algum que não fosse como traficante do Morro do Alemão.

Tinha 4 filhos, Lara de 3 anos, Rafael 5 anos, Josias 9 anos, Paloma 11 anos.

Diversos assaltos a mão armada e homicídios em sua ficha corrida. Era verdadeiramente um bandido!

Numa “batida” executada pelo Bope, Gustavo é preso.

Os dois procuram o advogado solicitando que este consiga o auxilio reclusão. Afinal, com base nas informações compartilhadas pelo Facebook, os dois se acham no direito…E aí? Quem tem direito?

Vamos então saber o que é de fato o Auxílio Reclusão.

O Auxílio-reclusão é um benefício devido apenas aos dependentes do segurado do INSS (ou seja, que contribui regularmente), OU SEJA, AQUELE QUE TRABALHA COM CARTEIRA ASSINADA E CONTRIBUI COM A PREVIDÊNCIA SOCIAL, conforme Artigo 1º da Lei 8.213/1991

“Art. 1º A Previdência Social, mediante contribuição, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.”

Para que os dependentes tenham direito, é necessário que o último salário recebido pelo segurado esteja dentro do limite previsto pela legislação. Caso o último salário do segurado esteja acima deste valor, não há direito ao benefício.

Quem paga o auxilio reclusão?

NÃO É O CIDADÃO BRASILEIRO QUE PAGA ESSE AUXÍLIO!!!! Não são os impostos do cidadão que pagam por este auxílio.

O auxílio-reclusão é um benefício pago pela Previdência Social aos dependentes do segurado e não ao segurado (preso). Além disso, não se  trata de uma assistência e sim de um direito que todo segurado possui de ser ou de ter os seus amparados pela Previdência quando estiver passando por certas situações, como é o caso, por exemplo, dos dependentes do segurado falecido.

Quem recebe o auxílio reclusão?

NÃO É O PRESO!!!! São os dependentes do segurado preso, que esteja pagando o INSS antes da prisão.

Cumpre ainda informar que não importa quantos dependentes o preso tenha, o valor pago mensalmente é único, não é multiplicado pelo número de dependentes.

Assim, são os dependentes: o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; os pais; o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

É ignorante compartilhar notícias falSas sobre coisas que sequer temos conhecimento. Mais ignorante ainda é que estamos numa era digital, onde tudo é de fácil acesso e preferimos viver no completo desconhecimento ao invés de nos informarmos.

Sem dúvida, as pessoas que são contra o auxílio-reclusão não sabem que esse é um benefício previdenciário que só tem direito quem é segurado como qualquer cidadão, em outros casos como, por exemplo, o auxílio-acidente, aposentadoria…

Nas duas historinhas acima contadas, agora que você já sabe o que é o auxílio reclusão, adivinhem quem recebe o auxílio e quem nunca receberá???

 

 

 

ceeport

27 de Janeiro -Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

(Por Thiago Brune – Colunista) 

Instituído pela Organização das Nações Unidas em 1 de Novembro de 2005, em 27 de Janeiro é celebrado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Esse dia tem como objetivo lembrar a data de 27 de Janeiro de 1945, quando o Exército Soviético libertou as pessoas que estavam no maior campo de concentração do regime nazista em Auschwitz, na Polônia.

Todos os anos o secretário-geral da ONU traz uma mensagem em memória das vítimas do holocausto, lembrando os horrores e relembrando a necessidade de respeito aos diretos humanos dentro da sociedade.

holocausto.PNG

(Imagem da Web)

Origem do Holocausto: A origem do Holocausto está no pensamento racista do regime nazista, que pregava a superioridade da raça ariana, que não poderia se misturar com outras raças e considerava os judeus e outras minorias vulneráveis como negros e homossexuais, como inimigos que deveriam ser eliminados, para que houvesse apenas uma raça superior.

A consolidação desse pensamento gerou extermínio de milhões de judeus, pelo regime nazista, durante a Segunda Guerra Mundial em toda a Europa. Esse extermínio aconteceu de diversas formas, sendo que uma das mais comuns era o envio dos judeus e grupos de minorias, inclusive crianças, para os campos de concentração, onde eram torturados, humilhados e por fim exterminados por diversos tipos de atrocidades.

Técnicas de Extermínio: Utilizando de técnicas científicas, os nazistas levaram a cabo o plano de purificação das raças, levando os judeus para campos de concentração, onde os mesmos após grande sofrimento, eram assassinados, na grande maioria por câmara de gás, onde eram amontoados e presos dentro de uma sala fechada, onde seria liberado um tipo de gás fatal. Em outros casos a morte acontecia por fuzilamento.

Após o extermínio os corpos eram cremados em fornos crematórios e em alguns casos em crematórios ao ar livre. Um dos maiores campos de concentração era o de Auschiwitz na Polônia, onde se tem registro que em apenas 3 dias morreram mais de 22 mil judeus. A estratégia nazista contabilizou cerca de 6 milhões de mortos em campos de concentração, além dos que eram mortos em cidades controladas por nazistas ou que nem chegavam aos campos. 

Pare e olhe…

Para a comida! (Da saga: Emagrecimento)

comer-olhando-celular

Por: Adriana Fernandes – Colunista

Seguindo o assunto emagrecimento do último post, venho falar sobre a importância de se prestar atenção nas atitudes frente a comida.

Muitas vezes comemos no “piloto automático” e não nos vinculamos ao momento. Momento de grande importância em nossas vidas sendo que estamos alimentando nosso corpo, dando a ele o combustível necessário para nos mantermos de pé e produzindo.

Comer, para alguns, é algo feito por obrigação, para outros, por prazer, ou até como argumento para promover um encontro entre amigos.

Uma dica bacana é procurar comer sempre sentado. Olhando para o alimento e degustando, entendendo seu sabor e textura a cada mordida ou garfada.

A partir do momento que passamos a nos preocupar com a qualidade e valor nutritivo do que está sendo ingerido, começa a mudança de atitude frente ao alimento.

Por isso quem passa por uma reeducação alimentar não é inflexível, pois na maior parte do tempo está priorizando alimentar-se de forma nutritiva e saudável, inclusive em eventos e festas (dá pra comer um belo churrasco sem necessariamente ter que se entupir de gordura e quilos de carboidrato contidos na salada de batata com maionese). Porém, se em um ou outro momento a vontade der um grito na sua orelha, não há mal algum em ceder e comer o que se tem vontade pois seu corpo está fortalecido e geralmente metaboliza bem a “extravagância”. Volto a dizer, conforme o post anterior, a diferença está nas atitudes que serão tomadas posteriores a este comportamento. Ceder e “se jogar” o resto do final de semana ou retomar o cuidado já na próxima refeição?

Entender que nosso corpo é uma máquina que depende da manutenção que fazemos para funcionar bem e por muito mais tempo já um bom passo.

E o acúmulo ou não de sujeira e resíduos nesta máquina espetacular depende de nós.

Adriana Fernandes
Psicóloga e Neuropsicóloga
Contatos –  Funpage: https://www.facebook.com/adriananeuro/
Cel/What´s: 99345-8000
Atendimento Online: http://www.olharparadentro.com.br

Imagem: http://mobizoo.com.br/

Fórmula-1 começa uma nova era

Por Humberto Domiciano – Colunista

A semana começou quente na Fórmula-1 com a aposentadoria do chefão Bernie Ecclestone e a consequente transferência do poder para um trio de executivos, sendo eles Ross Brawn que já trabalhou na Benetton, Williams e Mercedes, além da já ter sido proprietário da Brawn GP.

Sua chegada como diretor-esportivo, por si só, já deve trazer mudanças na estruturação da categoria, que na visão da Liberty Media (empresa que adquiriu a F-1) não tem aproveitado todo o seu potencial esportivo.

Além de Brawn foram nomeados os executivos Sean Bratches, que foi vice-presidente de marketing da ESPN, e Chase Carey, ex-CEO da Fox e que será o presidente da F-1.

Destaquei esses 2 nomes em especial porque acredito que eles serão responsáveis pela maior revolução que a categoria poderia passar. Há um princípio – não escrito – mas praticado sempre no esporte americano de que as categorias devem ter sempre disputas equilibradas, algo que praticamente inexiste na F-1.

Ainda é relativamente cedo para prever de que forma essas mudanças se darão. Mesmo porque, os ‘cardeais’ da categoria, como Ferrari, McLaren e Mercedes talvez sejam resistentes a uma nova configuração.

Além disso, há a questão geográfica no jogo. Os Estados Unidos possuem uma forma de encarar o automobilismo bem diferente do público europeu. As provas da F-1 por lá já ficaram de fora do calendário por algum tempo e mesmo retornando (Indianapolis e Austin) ainda não consegue causar entusiasmo.

Outro fator que deve ser considerado é o avanço de outras modalidades, como a Fórmula-E que já ocupa um calendário mundial e que em breve deve desembarcar por aqui.

public-1655778.jpg

Organização, colocando ordem na vida

Por Cleverson Marcondes – Colunista

ideias-quentes-resultados-fortes

imagem da web

Nossa desorganização é o que anda nos atrapalhando em nossas atividades.

Estava aqui abarrotado de coisas pra fazer, organizar pra melhor atender meus clientes, vocês leitores e ouvintes do Radiocast, quando pensei no tema desta quarta – feira.

Como nos organizamos para nosso trabalho, para nossas atividades semanais? Não quero impor regras, só minha linha de pensamento e que anda me cutucando desde fim  do ano passado.

A vida econômica já anda difícil, emprego não está fácil, quem tem seu negócio próprio como é meu caso, tá matando um leão por dia, as vezes se atracando com outros bichos no caminho.

A melhor forma de organizar o nosso dia é anotar tudo que devemos fazer, quanto tempo temos que gastar com cada atividade.

Quanto tempo ócio gastamos com Facebook e outras redes sociais?

Eu trabalho com vendas e tenho duas lojas no Facebook, lojas de artigos Nerds para amantes dos anos 80 e 90. (Links no final do texto)

Uso o facebook pra muita coisa que não é necessário, que eu nem precisava ter comentado, que eu deveria ter gasto usando pra divulgar meus produtos. (tempo que não voltará mais).

Vamos começar desde que acordamos e vamos supor que você tenha uma atividade de trabalho normal, empregado de uma empresa. Essa empresa te paga pra que você chegue no horário cumpra com suas obrigações. Em tempos de crise a coisa piora, tem gente sujeito a ganhar menos que você pra fazer o que você faz, talvez melhor e mais otimizado.

Acordou, não deixe que o sono te prenda na cama, isso é pra sua folga, seu fim de semana. Tomou seu banho, seu café, deixe um espaço de tempo pra olhar suas redes sociais, não se distraia muito com isso.

Prepare no dia anterior seu lanche, ou comida que irá levar ao trabalho. Não tenha vergonha em levar sua comida, pelo contrário.

Se vai a pé, tenha o hábito de vez ou outra trocar o caminho, observar as ruas por onde passa, tenha tempo pra ver que existe vida além do trajeto que sempre faz.

Se vai de ônibus, tenha tempo de descer um ponto antes e ir caminhando até o trabalho, ouvindo no seu celular música boa. Seja gentil, mesmo com quem não te diz bom dia.

Diga bom dia ao motorista, ao cobrador,  aos colegas de trabalho, só vai te fazer bem.

Se for de carro, não te custa chegar um pouco mais cedo, 5 minutos. Dê carona a um colega se for seu trajeto. Gentileza, gera gentileza, não pense no retorno, pense no bem que fez.

Na hora do almoço, sua hora de relaxar, almoce, veja novamente suas redes sociais e procure evitar ver no seu horário de trabalho. Não pega bem, já passei por isso e te digo que me arrependi muito. Use as redes sociais caso seu trabalho exija e use com que realmente é necessário.

Após horário de trabalho, vem escola, faculdade e outras atividades como academia, procure por no papel tudo que irá fazer. O Google tem uma agenda que você sincroniza com celular e notebook, agrupe suas atividades. “Atividade física importante, nem que seja caminhada”.  Tá aqui um obeso te puxando a orelha, pra que você nunca passe por isso.

Tenha tempo pra uma boa leitura, pra pegar boas dicas em bons canais do Youtube, ouvir nosso Podcast e ler nossos textos. Coisas que vão elevar seus conhecimentos e ideias.

Separe 5 minutos antes de dormir pra verificar sua atividades e compromissos no dia seguinte. Faça da sua agenda sua amiga.

Durma o necessário pro seu corpo, deixe seus celulares, tabletes e afins longe. TV tenha cuidado com ela no quarto, você precisa trabalhar no dia seguinte.

No fim de semana, faça tudo que lhe da vontade e se puder, não leve trabalho pra casa, não fale de trabalho. Divirta -se. Se organizar, torna nossa vida melhor. Nossa vida vai fluir de uma nova forma.

https://www.facebook.com/Fora-de-Contexto-509086799269481/

https://www.facebook.com/Conex%C3%A3o80-1606379062983594/

Top 5 Erros no Aprendizado de Inglês

(Por Thiago Brune – Colunista)

Para algumas pessoas, aprender inglês parece ser uma tarefa tão que beira os Doze Trabalhos de Hércules. Quais os motivos para tanta gente desistir assim no meio do caminho? Não que estudar inglês seja a coisa mais fácil do mundo, mas se prestarmos atenção e não cometermos alguns erros primários, evitaremos transtornos desnecessários e conseguiremos aumentar as chances de sucesso no aprendizado do novo idioma.

deletar

(Imagem da Web)

1. Achar que vai ser rápido

Aprender uma nova língua é diferente de pedir lanche num fast food… Esqueça as propagandas enganosas que prometem fluência em semanas, onde muita gente acaba caindo nesse conto da carochinha e acha que vai sair falando fluentemente depois de poucas aulas. Aprender inglês, como todo novo aprendizado, requer dedicação ao longo do tempo. Não existe um “gênio-da-lâmpada-do-idioma” que vai te entregar o conhecimento num passe de mágica!
2. Não avaliar seu perfil de aluno
Você também já se perguntou: “É melhor estudar em escola ou com professor particular?”. Vamos avaliar o seguinte: tem gente que se adapta e rende melhor quando trabalha em grupo. Talvez porque sinta o estímulo dos colegas, um certo medo de ser o pior da classe, quem sabe o instinto competitivo para ser o melhor da turma… Tem gente que não encontra motivação se não trabalhar em grupo! Por outro lado, existem pessoas que preferem a flexibilidade de aulas particulares onde o horário fica mais maleável, por ser mais fácil a repor aulas e alterar com mais tranquilidade o dia ou horário. Temos ainda os autodidatas, ainda em maior número nos dias de hoje em que há inúmeros recursos disponíveis na Internet para quem opta por essa alternativa solitária e prefere ditar seu próprio ritmo.
3. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente
Em geral, as escolas tradicionais oferecem carga horária semanal de 3h, divididas em duas aulas de 1h30. Há inúmeros outros formatos, mas o importante a frisar é que os resultados não surgem, ou demoram muito mais a aparecer, se o aluno não fizer uma complementação do trabalho em sala de aula com atividades extras. Leituras de livros, blogs e sites especializados, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que possibilite exposição ao idioma estrangeiro.
4. Culpar a escola, o método, o professor, a chuva, o sol, o vento…
Procurar desculpa nos outros não resolve nada. Admita que talvez você não tenha se dedicado como deveria ou tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade de tempo, que também podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse que reorganizar suas prioridades e sua agenda… Independente de qual for o problema, é preciso enfrentá-lo com determinação. Quem não está aprendendo inglês é você! Não há nada de errado em recuar um pouco diante de um obstáculo, para renovar as forças e voltar à luta! Não gosta do método que a escola utiliza? Mude de escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor. Mas siga em frente!!

5. Desistir facilmente e pensar que não está evoluindo
Ah, o ânimo das primeiras semanas do curso de Inglês é algo inesquecível… Ou deveria, porque infelizmente a empolgação dos primeiros dias não perdura muito na maioria dos alunos. Depois de algumas semanas, vão perdendo o entusiasmo. Esse prazo varia, pois, os alunos possuem perfis distintos. Surgem as perguntas:
“Por que está tão difícil?”
“Por que está demorando tanto para aprender inglês?”
Deixa eu te alertar para duas coisas:
1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira.
2) Aprender inglês demora mesmo.
Acredite, a evolução acontece, mas para quem está no processo de aprendizado é difícil ter a noção desse progresso. Aí é que a maioria desiste.
Logo aparecem as crenças limitantes: “Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!” ou outras tantas desculpas clássicas. Tenha em mente que o negócio é lento! Não tenha tanta pressa. Aprender inglês não é como comprar MC Lanche Feliz. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e muita força de vontade. Aprenda a repetir para si mesmo: “Essa fase é normal, e vai passar!”. Tendo essa consciência, você terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade.

Uma banda feita no Brasil

Por Humberto Domiciano – Colunista

Fazer rock n’ roll no Brasil não é uma tarefa das mais fáceis. E ter uma banda que está há 50 anos na estrada é algo para poucos. O Made in Brazil conseguiu esse feito e realizou, no último final de semana, 2 apresentações no Sesc Pompéia, como comemoração da data marcante.

20170121_220649.jpg

Estive no show de sábado (23) que começou com a blueseira “Pompeia Boogie” e na sequência um medley de “Eu Quero Mesmo é Tocar” e “Não Transo Mais”. Com o público ganho – o som estava bem alto – a banda começou a passar por outros clássicos, como “Jack, o Estripador” e “Pauliceia Desvairada”.

Como a apresentação era comemorativa, o grupo chamou vários convidados. O primeiro deles foi o guitarrista Kim Kehl, que esteve na banda nos anos 80, e mandou “Rock de Verdade” e “Mickey Mouse”. Neste momento é importante destacar o público que estava em bom número e cantava em alto e bom som todas as músicas.

O show trouxe também a presença do histórico baterista Franklin Paolillo (Tutti-Frutti, Made in Brazil, Camisa de Vênus).

Achei interessante que a banda tenha prestado uma homenagem a Tony Campelo, o precursor do rock no Brasil, que foi convidado para tocar “Lobo Mau”. Outra figura que apareceu foi Luiz Carlini, que com uma bela slide guitar as clássicas “Os Bons Tempos Voltaram” e “Rock de SP”.

20170121_223017.jpg

Para o final do show, o vocalista Simbas, com bastante energia, cantou “Aquarela do Brasil” e a obrigatória “Anjo da Guarda”. A lenda viva Serguei foi convidado para cantar “Rolava Bethanea”.

20170121_224800.jpg

E a parte final da apresentação traria “Minha Vida é Rock n’ Roll” com todos os convidados e para finalizar “Uma Banda Made in Brazil”.

Os irmãos Oswaldo e Celso Vecchione, fundadores da banda, ainda prometem mais 50 anos de rock n’ roll.

Fotos: Humberto Domiciano.